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Em 2000, tomou corpo e vida uma proposta diferente de abertura para um leque de reflexões e alternativas à onda que transformou o “fazer educação” em elemento do lugar-comum. Como se fazer educação pudesse ser igual a comprar um produto numa vitrine de um shopping ou na prateleira de um supermercado. A educação não é um produto como outro qualquer, cuja venda segue a lei implacável e avassaladora do mercado.
O Projeto Parcerias surgiu como contraponto ao conceito de “convênio educacional” e com a ideia de uma tessitura mais ampla, proporcionando qualificação dos projetos pedagógicos e da gestão escolar.O Parcerias quer a formação de pessoas e de uma sociedade diferente, melhor. Não está em jogo apenas a formação de indivíduos competentes e competitivos, muito menos a ética meramente relacional e/ou de valor mercadológico.O desejo explícito é o de tecer um grupo de reflexão que marque a cultura formativa local e oportunize uma experiência conjunta em projetos de excelência humana e acadêmica. Essa perspectiva coloca os colégios como instrumentos de transformação social dentro de sua abrangência.Todos esses encaminhamentos situam-se na perspectiva de uma práxis educativa de esperança para um novo tempo capaz de romper com o discurso único e de oferecer alternativas na formação humana e acadêmica.
O Projeto Parcerias não oferece material didático obrigatório nem interfere na ação formativa própria de cada instituição, estabelecendo convênios que destruam as identidades de quaisquer dos envolvidos, mas sim cria um grupo reflexivo e autônomo que ocupa um espaço definido, capaz de caminhar crítica e criativamente.